VAMOS CELEBRAR A ESTUPIDEZ HUMANA!

"Vamos celebrar a estupdez humana. A estupidez de todas as nações!" (Renato Russo)
Renato ironizou as atrocidades da humanidade nesta música. Era um homem de valores.


Mas o que se ouve hoje é:

"Tô nem aí. O que me interessa é que eu estou vivo. Tô nem aí para os assassinados. Cada um tem o direito de matar. "direito de ser ateu, ou de ter fé" (Raul Seixas). E o respeito a opinião dos outros não pode me impedir de expressar meus 'valores'. "


Essas são frases corriqueiras hoje em dia. Estupidos homens. Seria mais sensato chamá-los de Ímpios.


O cruel e sanguinário assassinado de crianças no ventre materno está em discussão no Brasil. É uma tentativa dos políticos encardidos de promover a sua legalização neste país.



A questão não é legalizar ou manter como crime. A questão é que se mata por ano no Brasil 1.000.000 (1 MILHÃO) de crianças no silêncio. São assassinatos que não vemos na TV, nem nos jornais, nem nas revistas. Todo dia você assiste a assassinatos na TV. Já até se acostumou com isso. Embora não devesse. Mas estamos falando de mortes silenciosas. Nas quais os gritos estremecidos das crianças, no momento de suas mortes, não podem se quer serem ouvidos.

"O aborto matou mais que todas as guerras do mundo!" (Madre Tereza de Calcutá). O número assusta? Pois responda: Quantas pessoas você conhece que morreram numa guerra? Agora. Quantas pessoas você conhece que fizeram um aborto? Logicamente o Brasil não vive em guerra mas já participous de várias guerras.

O que acontece é que nós nos sensibilizamos com o que está a nossa vista. "O que os olhos não veem o coração não sente!" A nós, nos parece que as guerras matam muito, porque vemos filmes, jornais, fotos, reportagens e tudo mais, mostrando pessoas morrendo. E isso nos comove. Nos incomoda. E nos faz sentir mal.
Mas, cá pra nós, quantos filmes de aborto você já assistiu? Quantas reportagens, você já viu e ouviu? Tirando aquelas reportagens que mostram os dois lados da guerra e te pedem para opinar contra ou a favor, e ainda aquelas que mostram só o lado das desanimadas feministas sanguinárias. Nem se compara com as guerras. Não é? Todo mundo chora com a "Lista de Schindler" mas ninguém chora com estas fotos abaixo. Sabe porque? A Lista de Schindler foi feita para que você chorasse. Música, imagem, iluminação, sonoplastia... Tudo em harmonia. E estas fotos são só fotos. Sem som, sem história, sem iluminação,...

Se matar é crime e se mata como hoje. Imagine se descriminalizasse o assassinato? É Cruel. É sanguinário. É aterrador. É horripilante. É incrível. Mas também é verdade.

Vamos imaginar a nossa morte....


Imagina você ser assassinado. Esquartejado vivo. E o mais cruel e ATERRADOR. Não é a morte em si. Nem muito menos saber que vai morrer. O que faz estremecer tua alma é saber que quem está te levando para ser mutilado até a morte é a pessoa a quem Deus confiou tua vida. A pessoa que deveria te proteger, te guardar, te alimentar, te amar.... Essa pessoa, a quem você deve ter por predileção irá te levar para a morte.





Mas o encardido é sabido. É muito sabido. Ele primeiro te engana. Primeiro faz você não acreditar nele. Não acreditando nele, por conseguinte, você não acreditará no inferno. Não acreditando no inferno. Você duvidará da Igreja. ...


- Peraí. Mas tudo tem limite.


Tem sim. A mentira não pode ser grande demais. Se não você não crer. Então ele te deixa crer em Deus. Um Deus criador de tudo e que é bondoso, mas não se preocupa com os problemas da terra. Um Deus de todas as religiões. Um Deus que é bom.


Acreditando em tudo isso. Fica fácil pra ele te colocar que o assassinato de bebês não é mau. Na realidade é um bem que você faz a todos da terra. Você está diminuindo a fome, a miséria e todas as tristezas que assolam a humanidade. Você está trazendo paz. E na realidade, diz o demônio no teu ouvido, o feto nem é vida. Então não é pecado. Não é crime. Pecado é uma coisa que a Igreja que inventou para controlar a humanidade. Não é mais ou menos assim que ele te fala?

Ah! Esqueci. Como você pode acreditar em tudo isso, se você não acredita nele?


Entendeu? Viu como é fácil ser enganado? É tudo uma questão de ordem. Primeiro isso. Depois aquilo. Depois aquilo outro. E depois você está na mão.


Para um reino destruir outro. Não é necessário que haja guerra visível aos olhos. Basta um espião plantar discórdia no interior do reino inimigo. Que este se destruirá por dentro. A pior destruição ocorre de dentro pra fora. Foi assim com todos os grandes impérios. Desde o Romano, até o de Gengis Kan.


A ironia é que os defensores do "assassinato cruel e sanguinário de bebês sob proteção natural materna" não foram assassinados por suas mães. "Embora eles se achem na autoridade de matar. Foi a decisão pela vida deles tomada por terceiros que lhes permitiu hoje defender o assassinato de outros."

Um abraço e uma prece.

Apostar no Amor!

Sou mestre em geologia.

Mas de que me adiantaria ter todo o conhecimento do mundo se eu não tiver caridade?

Sem caridade, não sou nada. Em palavras mais corriqueiras. Sem amor, nada sou.

Estou bem certo de que de nada me valeria ter todo o conhecimento, orar em línguas, ser chefe da perseverança, saber falar em público, ter todos os amigos, ter sucesso no trabalho e possuir muitos bens se eu não tiver amor.

Se o amado mestre Michel não tivesse amor. De nada valeria suas publicações e toda sua história. Num futuro próximo pessoas irão ler seus trabalhos. Confirmar alguns e contestar outros. E só. A vida não e só isso.

Começe a ver sua vida como eterna e entenderás do que estou falando. Por vezes não entendemos os desígnios de Deus. Não entendemos o Amor. Para entender o Amor é necessário amar. Todavia "Não se pode amar aquilo que não se conhece."(Santo Agostinho).

Então: Para entender Deus temos que amar. E para amar, temos que conhecer Deus. A caridade é como um ofício. Para amar é necessário um aprendizado. O aprendizado do amor. Que por sua vez exige renúncia e dedicação. É um investimento que na maioria das vezes não se vê o retorno.

Amar é como depositar todo dinheiro em um banco sem nome, sem endereço, sem nenhuma garantia de retorno a não ser pela palavra do corretor. Para muitos é loucura. É bem mais seguro apostar no que se pode pegar. No que se vê. No mundo.

"Thurma da Perseverança numa festa surpresa no dia do meu aniversário." Amo todos eles.

Tudo o que eu fizer pelo Amor. Ainda é pouco. Quanto mais me dôo mais sinto que devo doar-me mais. "Ó meu Deus. Dái-me a têmpera dos mártires. Daqueles que morreram por Jesus" Bem é certo que sentimos momentos de felicidade aqui na terra. O Amor fraterno é um gostinho que se sente do Céu. O acolhimento fraterno é como um doce olhar do Pai. Isso nos alimenta a fé no Amor. Não vou negar que nós homens fracos, por vezes, necessitamos de um abraço fraterno para seguir amando. "Esse amor fraterno é como óleo que escorre da fronte, é como o orvalho de hebron" É como o pano de Verônica. É como a presença de Maria Santíssima mãe de Deus.

Não é a tôa que as pessoas que apostam no amor não são pagas. Pode prestar atenção. Quem aposta no Amor só recebe calote. Todavia são felizes. Como porde? Aparentemente são pessoas loucas. Apostar em algo sem retorno? Isso é loucura. ("Loucura para os ímpios, escândalo para os judeus... mas para nós é Sabedoria Divina") Esse texto fala da limguagem da Cruz.

"Icone do Crucifixo Bizantino com a imagem de São Francisco recebendo as chagas de Cristo. "

Limguagem da Cruz?

A limguagem da Cruz é simples: Você aposta tudo no Amor e recebe uma grande Cruz de madeira bem pesada para carregar. E ao terminar de carregar você será crucificado nela. E após sofrer muito, você morrerá. A vista de todos. Pronto. Viu como é simples?

Seria uma completa inbecibilidade apostar no Amor, não fosse o final da história.

Para os que tem fé. Somente para os que tem fé. Vale a pena apostar no Amor.

Porque, após a morte, o grande mistério da humanidade, acontece, segundo esses loucos, um negocinho chamado RESSURREIÇÃO. Essa palavra grande significa que para aqueles que tiveram fé, apostaram no Amor, a morte, temida por todos, não é o fim.

A morte é apenas a purificação. A consagração de toda uma vida. A morte consagra a vida.

Aí quem apostou no Amor, apostou. Quem não apostou. puf! Já era.

O que faz pessoas que nunca conheceram o Amor a apostarem nEle? É um risco alto. E mesmo com toda a tecnologia e propagandas dizendo o contrário. Muitas. Mas muitas pessoas ainda apostam no Amor.

E você aposta no Amor? Tem certeza?
Vamos ver:

Pegue suas últimas 24 horas. Conte os minutos ou segundos...
Quanto tempo dedicou a ajudar quem não te pode retribuir? (contabilize)
Quanto tempo (somente destas 24hs) pensou em Deus? (contabilize)
Quanto tempo gastou ajudando seus conhecidos? (contabilize)

Agora compare...

Quanto tempo gastou com você (estudo, trabalho, diversão, happy hour, investimentos pessoais e novas aquisições...)?

............


É triste né?


Esse é o horrível retrato da nossa sociedade consumista, prazeirosa, imediatista e competitivista. Nós gastamos a amior parte do nosso tempo com nós mesmos. Esquecemos de Deus. Esquecemos dos irmãos. Esquecemos da finalidade para o qual fomos criados.

Um abraço e uma prece

Filos Sofia

"Porque é bendito o Madero pelo qual se opera a Justiça." (Sabedoria 14,7)

É engraçado. 7 na bíblia é o número perfeito. É a perfeição. Quando perguntaram a Jesus quantas vezes deveríamos perdoar, se 7 vezes. Jesus disse: Não só 7. Mas 70 vezes 7. Quer dizer: a perfeição vezes 10 vezes a perfeição. 14 é o dobro da perfeição.

E o escândalo de se crer que Deus morreu numa cruz. É loucura para os ímpios. Usar a cruz então, é inadimissível. Ter uma Cruz em casa é algo terrível. A Cruz é maldita. A Cruz é símbolo da morte de Deus, pensam os ímpios.....

Esquecem pois, do que diz Sabedoria 14,7. Esquecem pois, que tudo que Deus toca, transforma.
Até a Cruz, antes temida e objeto de repúldio. Transforma-se na imagem da vitória. A maior vitória de todos os tempos, de todas as galáxias, de todos os combates que já se travaram no universo.
E Deus novamente transformou aquilo que era temido em medalha de campeão.

Um abraço e uma prece.

Michel Henri Arthaud

Quando entrei na Geologia em 2000. Ele não tinha doutorado. E outros professores já o tinham.

Foi quando percebi que o título é um papel. Um trabalho a mais. Mas ser mestre não é pra qualquer um. Não. Não é mesmo.

Não é o título que faz um mestre. Mas é sua essência em si.

Mestre. ... Se é, ou não se é. Não se ensina a ser mestre. O mestrado é só um papel que lhe dá alguns direitos e deveres. Assim como o Doutorado.

Mas ser mestre.... É saber passar o conhecimento. É mais que isso. É se importar com quem quer aprender. O mestre sacrifica-se pelos seus discípulos.

Pra mim doutor é um cara que sabe muito sobre um determinado assunto. Só isso. Pra ser doutor não precisa saber ensinar. Pra ter o título de mestrado, também não.

Eu conheço um monte de possuidores de título de doutorado que não sabem ensinar. E um monte de possuidores de títulos de mestrado que também não sabem.

Mas Mestres.... Mestres são raros. Mestre de verdade. Aqueles que vivem para ensinar.

O Mestre (com M maiúsculo) não se importa com o salário, nem com as condições de trabalho. O Mestre não faz greve. Ele convence os alunos a lutarem por suas vidas. Ele só se importa com uma coisa. O aprendizado do discípulo.

Mestre Michel tinha o Dom. O Dom de ensinar.

Ele. ... Ele não desistiu de mim.

Eu tenho a cabeça dura e alguns entendimentos não entravam. E ele, na contra-mão de muitos professores do Departamento, perdia seu tempo comigo. Na hora do recreio. Na hora do almoço. Você não o ouvia dizer: Agora não filho. Depois.

Não. Toda hora ele estava disposto a ensinar.

Foram estes tempos perdidos comigo que o tornaram tão importante aos meus olhos. Esse tempo perdido, foi o diferencial do outros professores.

No primeiro semestre na viagem de GG1. De 38 alunos apareceram somente 3. Eu, o Heury e o Igor. Ele dispensou o ônibus e nos levou em seu carro próprio. E fomos as pedreiras.

Cara. Francamente. Quem é o professor que faria isso hoje? Qualquer um diria.

- Só isso. Então esse semestre não tem viagem.

Mas ele apostou naqueles 3 perseverantes. Hoje os três possuem o título de mestrado. Assim como o Mestre Michel. Mas não é o papel. O título pra mim não vale nada se eu não tivesse conhecido o Michel. Eu poderia ter um PósDOC. E isso de nada valeria pra mim, se eu não tivesse aprendido a doar-se como o Mestre Michel. O que eu aprendi com o Michel.... Escola nenhuma no mundo ensina. Nenhuma. Esse doar-se, sacrificar-se pelo discípulo é que faz a diferença.

Os mestres estão em extinção. Eu tô falando de MESTRES. Porque professor qualquer um é!

E..... Já no mestrado. Eu já não o via há um tempo.... E ele me chegou, com um grande sorriso. Daqueles que toma todo o rosto. Ele tava feliz. Ele chegou pra mim e disse:

- Aramis. Olha aqui!

E me mostrou sua mão!.... Eu não tinha entendido nada. E perguntei.

- O que?

E ele disse:

- Parei!

- Parei com o cigarro.

Eu não acreditei. Eu já tinha pedido tanto pra ele parar com aquele maldito cigarro. Eu amava o Michel. Amava mesmo. ...

E eu abri um grande sorriso. Igual o dele. E lhe dei um grande e demorado abraço. E disse:

- Que bom. Que bom Michel. Estou feliz por você. Eu estou muito feliz por você.

- Não é fácil. Sei que não é! Você é um vencedor.

Deus me deu a graça de vê-lo parar. De vê-lo Feliz. E aquilo me fez sentir muito. Muito importante. Porque eu não era só mais um aluno pra ele. Da mesma forma que ele ficou em mim. Eu também lhe tinha falado algo que tinha me feito ficar nele. Grande Mestre.

É engraçado que quando tomamos uma atitude por "mudar de vida". Em outras palavras. Tomamos uma atitude por Deus. Por seguir em Sua direção. Aí que somos "bombardeados" insistentemente pelo inimigo. E é exatamente quando sofremos as baixas. É quando decidimos pelo caminho do calvário que a Cruz pesa. Mas pesa para que você desista da mudança. E volte aquilo que era antes. E somente os fortes perseveram neste caminho. E se chega a morte no caminho do calvário. Não é o fim. É só o começo. É uma graça entender o que São Paulo da Cruz, fundador dos pacionistas, escreveu:

"É na Cruz que o Santo Amor a alma amante purifica!"

O Michel era temente a Deus. Coisa não só rara na geologia. Mas também.

Também era sábio.

Coisa rara na Geologia também. Não estou menosprezando os outros professores. São bons professores. Mas o Michel tinha a sabedoria que eles não tem.Aconteceu algo na aula de GG1. Algo inesquecível. Quando todos caminham para o ateísmo. Para a descrença. Para a auto-suficiência. O Michel com a humildade que somente um sábio possui disse:

- Infelizmente há coisas na geologia que nunca iremos descobrir. Nunca. Somente quando chegarmos diante do Criador é que iremos saber. Ele irá dizer. Olha filho. Foi assim que eu fiz. Aí nós iremos dizer: Aaaahhhh! (todos riram).

Cara. O Michel era um MESTRE. Ele não precisava de papel que lhe desse o título de Doutor. Ele tinha o Dom de ser MESTRE.

Havia um Doutor de papel na Geologia que era professor. Eu não vou citar seu nome por motivos óbvios. Mas este egoísta professor fez o seguinte infeliz comentário na sala de aula: - A hora de perguntar é agora. Porque depois eu vou cobrar consultoria. Essa demência jamais será um mestre. Era um professor. Como muitos outros no departamento.

O Michel dividia tudo. Não guardava nada para si. Autruísta. Espero que os professores de hoje possam ter aprendido com o Michel a ser Mestre. Que eles não sejam só professores.

O professor dá aula.

O Mestre ensina.

O professor apresenta o conteúdo a toda classe.

O Mestre se preocupa com os que querem aprender.

O professor avalia pela nota.

O Mestre avalia pelo aprendizado.

Como se vê. Mestres estão em extinção.

Um saudoso abraço meu amado Mestre.

Interceda por nós junto ao Pai.

A semente que o senhor plantou aqui. Já frutifica.

Deus Pai o guarde na sua casa.

Maria Santíssima intercede pelo Michel e por todos nós.

Que os Espírito Santo nos conForte. E nos ensine a amar.

Meu amados amigos. Não deixem seus aprendizados guardados. A exemplo do Michel partilhemos nossos conhecimentos. Nossos talentos. Não sejamos egoístas.

P.S.: Para os que não conheceram o Mestre Michel assistam o filme "Karol Woityla - um homem que se tornou papa " especialmente o capítulo 15 que mostra a magnífica maneira como o padre Karol ensina numa universidade da Polônia e como ele se preocupa com o aprendizado e não com as notas e frequências dos seus alunos. É exatamente como o Michel fazia. Essa é a diferença.