"É na Cruz que o Santo Amor, a alma amante purifica."

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"Escandalo para os judeus. Loucura para os ímpios. Mas pra nós é Sabedoria Divina"

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terça-feira, 30 de março de 2010

Fidedigno = Digno de fé, digno de confiança.

Igreja de Nossa Senhora do Rosário - Arautos do Evangelho - SP

"O sacerdote deve ser fidedigno (digno de confiança)!" (Padre Paulo Ricardo)


CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 26 de março de 2010 (ZENIT.org).


Os recentes escândalos envolvendo sacerdotes provocam grande dano e sofrimento à Igreja; diante disso, o clero deve-se renovar na fidelidade e na amizade com Cristo, disse o frei Raniero Cantalamessa.
Esse foi um dos pontos da reflexão oferecida nessa sexta-feira pelo pregador da Casa Pontifícia, em sua terceira pregação da Quaresma, proferida na presença de Bento XVI e seus colaboradores da Cúria Romana.



“Fidelidade! – rogou o padre Cantalamessa. O Santo Padre usou esta palavra como título e programa do ano sacerdotal: ‘Fidelidade de Cristo, fidelidade de sacerdote’”.
A palavra fidelidade “tem dois significados fundamentais. O primeiro é o de constância e perseverança; o segundo é o de lealdade, retidão, o oposto, em suma, de infidelidade, perfídia e traição”.



A esta fidelidade exigida especialmente do clero “se opõe a traição da confiança depositada por Cristo e pela Igreja, a vida dupla, o pouco caso para com os deveres de sua condição, especialmente no que se refere ao celibato e à castidade”.
“Sabemos por dolorosa experiência quanto dano pode ser provocado à Igreja e às almas com este tipo de infidelidade. Esta talvez seja a mais dura provação enfrentada pela Igreja neste momento”, disse o frade capuchinho.



Com palavras duras, o pregador da Casa Pontifícia advertiu que “a tepidez de uma parte do clero, a falta de zelo e a inércia apostólica” são “os principais fatores que enfraquecem a Igreja, ainda mais que os escândalos ocasionais de alguns sacerdotes, que chamam mais atenção e são mais fáceis de reparar”.



“Não se deve generalizar – recordou Cantalamessa –, mas igualmente não podemos nos calar.”Segundo o pregador, o que a Igreja precisa neste momento é de um “impulso de esperança”. Ele desejou que o “fruto mais belo” do Ano Sacerdotal em curso na Igreja Católica seja “um retorno a Cristo, uma renovação de nossa amizade com Ele”.
Um abraço e uma prece.

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