Existe um tempo pra cada coisa. Existe um momento debaixo do céus. (Ecle 3,1)
Veja que há coisas e pessoas que Deus nos deu por um momento para que aprendessemos com elas. E ao perder certas coisas e pessoas não podemos nos deixar dominar pelo sentimento de solidão. Pois aquelas pessoas e coisas tiveram o tempo delas. E agora não mais. Agora o tempo é outro.
Veja que há coisas e pessoas que Deus nos deu por um momento para que aprendessemos com elas. E ao perder certas coisas e pessoas não podemos nos deixar dominar pelo sentimento de solidão. Pois aquelas pessoas e coisas tiveram o tempo delas. E agora não mais. Agora o tempo é outro.
O apego a coisas e pessoas se desenvolve a partir do momento
Aramis e Daniel. (1997)
Observe como um camponês trabalha no campo. Há o tempo de semear. Há o tempo de cultivar. Há ainda o tempo de limpar a terra e o tempo de podar. E por fim o tempo da colheita.
Mas o camponês não pode se apegar a semente, nem ao broto. Nem muito menos a floração, nem ao fruto. Pois cada um tem seu tempo debaixo do sol.
Já imaginou se o camponês não quisesse que o broto florecesse? O broto iria florecer assim mesmo, porque o querer do camponês não tem autoridade sobre o broto. E o camponês ficaria frustrado com saudade do broto, em vez de apreciar sua floração.
Neste mundo imediatista, materialista e consumista, as pessoas se acham deusas e querem determinar todas as coisas ao seus tempos (das pessoas). Mas elas não podem e se vêem frustradas e impotentes.
Soube de uma mulher muito triste e frustrada porque tinha 9 filhos homens. Isso mesmo. Sua frustração era por não ter nenhuma filha mulher. Essa mãe frustrada gastou 30.000 dólares pra uma fertilização in vitro. Foram fecundados 6 óvulos e dos seis somente uma era feminino. Ela dominada pelo egoísmo, introduziu o óvulo escolhido e matou os outros 5. Resultado? O 6º também morreu.
Temos que respeitar e aceitar o tempo das pessoas e das coisas.
Um abraço e uma prece.
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