"É na Cruz que o Santo Amor, a alma amante purifica."

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Aborto = Abominável



Porque o Aborto é um ato tão ABOMINÁVEL por Deus?

Consideremos o caso das duas crianças, que foram assassinadas em Pernambuco por um médico, que deveria salvar vidas. A imprensa caiu matando o Bispo que proclamou a excomunhão do médico assassino de crianças.

Gostaria de citar neste texto o que está escrito no livro de Oséias capítulo 4 versículo 6:

"O meu povo se perde por falta de conhecimento."


Citei este passagem bíblica para explicar como uma sociedade inteira consegue ser enganada a ponto de aplaudir um assassino e condenar um defensor da vida.

Primeiro que a grande maioria dos redatores de jornais da mídia, nem se quer são religiosos. E quando o são são ignorantes na fé. Porque?

Eles escreveram centenas de vezes:

O Bispo de Pernambuco excomunga médico!



Aí entra a completa ausência de conhecimento. Acontece que o Bispo não excomungou o médico. Ele proclamou a excomunhão do médico. Existe uma diferença e grande. Bem grande.

O ABORTO é algo tão abominável. Que ao fazê-lo conscientemente, o autor já está por escolha própria, em excomunhão com a Igreja de Cristo. Em outras palavras. Ao praticar o ABORTO. O indivídio optou por não mais fazer parte da Comunidade Cristã. Ou seja. Ele não está mais em COMUNHÃO com o Corpo de Cristo por causa de um ato cometido completamente consciênte e de livre arbítrio. Pois ele praticou algo que a comunidade cristã inteira desaprova.

E que fique claro que quando me refiro a COMUNIDADE CRISTÃ, não estou me refirindo a quem SE DIZ CRISTÃO. Estou me referindo a quem É CRISTÃO.
Saiba diferenciar SER de SE DIZER.

Na verdade, quando os jornais publicaram que o Bispo excomungou o médico. Ele já estava excomungado desde o momento do covarde assassinato. O Bispo Dom José Cardoso Sobrinho, só proclamou, ou seja, tornou público a escolha feita pelo médico assassino.

"Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae (Código de Diteiro Canônico. Título VI, dos delitos contra a vida e a liberdade do homem, Cân 1398) "

Em nenhum momento antes do assassinato, o assassino detectou que a gravidez era de risco! O assassino pode ter PRESUMIDO a gravidez de risco. Mas não a CONSTATOU.

Isso nos leva a concluir que se a presunção é válida para inocentar crimes, basta que os assassinos daqui pra frente, aleguem que "presumiram" que o morto ia lhes matar. Concorda?

Meus amados. Não podemos matar pessoas presumindo coisas. Essa alegativa é bem antiga. Inclusive sempre é usada por muitos assassinos na história.

Uma coisa é CONSTATAR que aquela gravidez oferecia risco a vida da mãe de 9 anos.
Outra coisa totalmente diferente é PRESUMIR, com base nos diversos casos anteriores, que aquela gravidez IRIA (futuro do pretérito), oferecer risco de morte para a mãe de 9 anos.

Isso me lembra de um filme. O MINORIT REPORT. Porque neste filme de ficção científica a polícia do futuro prende as pessoas antes delas cometeram os crimes, com base na PREVISÃO de um sistema que usa três seres humanos ligados a máquinas.


No filme o protagonista descobre que o sistema é falho. Não se pode, mesmo com toda tecnologia, presumir que o futuro acontecerá exatamente como o sistema calculou. Sempre haverão fatores que fogem do nosso controle. Sempre.

Isso quer dizer que por mais que a experiência médica indique que a menina de 9 anos irá (futuro) ter sua vida em risco. Até CONSTATAR no corpo da mãe de 9 anos, tais sintomas, ele não poderia matar aquelas duas crianças inocentes. Pois ele deveria saber que existem INÚMEROS FATORES que poderiam surpreender até mesmo o mais cético dos médicos.

Portanto a PRESUNÇÃO de que a mãe PODERIA (futuro do pretérito) ter complicações, NÃO DÁ O DIREITO DE ASSASSINAR OS BEBÊS.



Outro fato importante de se conhecer é a gravidade do ABORTO. Nós humanos nos apegamos muito fácil a matéria. E nos dias de hoje, com o consumismo e materialismo. Isso é bem desenvolvido no ser humano.

Somos tentados pelo encardido, a comparar vidas e estabelecer valores. Tendados a achar que a vida de uma criança de 7 anos, vale mais que a vida de um bebê no ventre materno. A achar que vida de um jovem de 25 anos, vale mais que a de um velho de 90 anos.

Valorizamos as pessoas não pelo que elas são. Mas pelo que elas possuem. Se um velho de 90 anos não pode mais trabalhar e só dá trabalho, se torna menos importante que um jovem de 25 anos que trabalha, estudo e tudo mais.

Consideremos que uma viga irá cair e matar ao mesmo tempo, um velho de 90 anos e um jovem de 25 anos. E tu tens somente 5 segundos para tirá-los debaixo da viga que cai. Terás que escolher um pra salvar. A quem tu salvas? E porque?

O jovem de 25 né?

Da mesma forma se um terrorista chegasse a ti, dizendo que iria atirar e matar na sua frente uma criança de 5 anos ou um feto na barriga de uma mulher. E ele ti desse a opção de escolher quem iria viver.



Nós somos sempre tentados a escolher pela vida da criança de 5 anos. Porque?

Pare e pense um pouco. Porque a vida da criança de 5 anos tem mais valor do que a vida na barriga da mãe.

Há uma questão que os psicólogos usam para identificar a personalidade das pessoas:

Tu estás em um carro no meio de uma forte chuva. E encontra num ponto de ônibus, uma velhinha de uns 90 anos. Também um grande amigo teu que um dia salvou tua vida. E a mulher dos teus sonhos. O carro só tem vaga pra ti e outra pessoa. E se aproxima um grande furacão F5, fatal. Quem tu levas no teu carro?

A conclusão deste pensamento é que escolhemos não pela vida em si, mas pela ligação afetiva que temos com....

Esta ligação afetiva é ampliada com o que captamos dos nossos sentidos. No caso da criança de 5 anos e do feto, nós ouvimos, vemos, cheiramos, tocamos a criança de 5 anos. Mas Não ouvimos, nem vemos, nem tocamos, nem cheiramos o bebê no ventre materno.

Os sinais captados pelos nossos sentidos, gera em nós um apego a matéria.

Há um ditado popular que diz: "o que os olhos não vêem o coração não sente."

Agora. Porque esse ditado entra em contradição com a frase de Antoine Saint Exupery?

"Somente com o coração é possível ver com clareza. O essencial é invisível aos olhos."



Logicamente no ditado popular, o sentimento está ligado ao apego material. A uma turva visão das coisas. Quanto que o coração nos apresenta uma visão verdadeira.

Há outra frase interesante que diz:

"o homem vê a cara, mas Deus vê o coração!"

Agora podemos voltar ao caso do ABORTO. Falei tudo isso acima, para nos explicar porque somos tentados, a se voltar contra a Igreja Católica e condenar o Bispo e sentir pena do médico assassino.

Porque enxergamos com os olhos da carne e não com o coração. Isso nos responde a outra pergunta muito explorada pelos incautos:

Porque o médico foi excomungado e o estuprador da menina não?

Agora podemos entender o porquê. Simplesmente porque o Aborto é monstruosamente mais abominável do que o estupro. E vou um pouco além disso.

Técnica de morte por partição, utilizada no assassinato de bebês, quando ainda estão sobre proteção natural da mãe.

O ABORTO É MAIS ABOMINÁVEL ATÉ, QUE O MAIS COVARDE DOS ASSASSINATOS.

Assassinato covarde de Nguyen Van Lem pelo General Nguyen Ngoc Loan no Vietnan.

Porque?

Como vimos anteriormente. Somos tentados a escolher entre vida das pessoas, pelo que elas podem nos dar e não pelo que elas são realmente.

A criança pode gritar.


O feto não.

Ao matar um homem. Ou melhor uma criança. Mesmo sendo um crime covarde, um homem matar uma criança. Esta criança mesmo sem chances de vencer, ela ainda pode bater, gritar, arranhar. Até mesmo deixar algum sinal de sua morte. Provocar um mínimo dano que seja no seu agressor. Ainda que não tenha chance alguma de vencer a batalha. Ela ainda pode tentar se defender.

E no caso do ABORTO?

O bebê não pode nada. ABSOLUTAMENTE NADA.
Nem gritar ele pode.

Imagine um assassino cruel e covarde que leva uma criança de 5 anos para um lugar deserto. amordaça ela, para impedi-la de gritar. Ata suas mão e pernas, para impedi-la de se mover. Remove todos os vestígios que indicam que um dia, existiu aquela criança. Mata os pais e todos que conheceram aquela criança. E lentamente começa a esquartejar a criança viva.

Abominável?
Cruel?
Covarde?


Você acha?

Pois esta descrição é exata de um ABORTO.
Por isso o ABORTO é monstruosamente mais grave que o estupro e o assassinato.

Ainda resta uma última artimanha do encardido:

A de te fazer achar que feto não é vida. Com isso, tu podes dormir a noite com a consciência tranquila mesmo sendo coninvente com milhões de abortos. Bem. Para isso o Demônio deixa de prontidão dois dos seus anjos caídos velando seu sono. Para que nunca aches o Verdadeiro Caminho da Vida.



Bom. A melhor explicação científica que já vi sobre o início da vida, foi dada por um médico que lembrou, que o que determina a cor dos olhos, o cabelo, a forma do rosto, a altura, o sexo, o tom da voz, a personalidade... Enfim. Tudo no ser humano é determinado pelo DNA.

E quando exatamente o DNA se forma? Hum?

Exatamente. No extado momento da concepção. No instante em que o espermatozóide (haplóide) se funde com o óvulo (haplóide) gerando uma célula (diplóide). Aquela primeira célula já é uma vida. Pois aquela única célula é já possuidora de um DNA.

DNA ESTE ÚNICO NO MUNDO TODO. NÃO HÁ OUTRO IGUAL.


O mesmo DNA daquela única e primeira célula é EXATAMENTE O MESMO DNA do velho de 90 anos, que se tiver a a sorte de ser gerado por uma mãe que não o mate e consiga viver até 90 anos.


O DNA é o mesmo. Portanto. A primeira célula resultante da fusão do espermatozóide com o óvulo já é vida.

E desta maneira é ASSASSINATO qualquer interrupção da vida desde a concepção.


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EUGENIA DO SÉCULO 21

Existia uma disciplina nas escolas da europa, no início do século 20, chamada EUGENIA. Esta disciplina estudava as diferenças entre as raças. Em algumas escolas se falava da forma artificial de evoluir o ser humano. Uma das práticas adotadas pelos nazistas para purificação da raça alemã, além do incentivo de procriação dos "arianos puros", foi a exterminação de doentes e pessoas com alguma alteração genética, dentro da própria "raça ariana". Outra forma de "limpar" a raça foi o aborto. Isso tudo ocorreu antes do holocausto judeu.


Companhias de seguro, planos de saúde e centros de imigração, estão usando descobertas científicas para detectar características genéticas. Diagnóstico pré-natal de possíveis defeitos permite a opção pelo ABORTO. Estima-se que entre 91% e 93% das crianças diagnosticadas com Sindrome de Down sejam abortadas. Estes temas, bem como a Aids, têm sido discutidos com base em pressupostos eugênicos, sem que se explicite essa referência. (wikipédia)

O Ser humano do século 21, acha que DEVE ESCOLHER quem ELE DECIDE viver.

Pesquise mais sobre a Eugenia do século 21.

Veja mais em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenia



Um abraço e uma prece.

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