"É na Cruz que o Santo Amor, a alma amante purifica."

"É na Cruz que o Santo Amor, a alma amante purifica."
"Escandalo para os judeus. Loucura para os ímpios. Mas pra nós é Sabedoria Divina"

Coração de

Minha foto
inútil e miserável servo de Deus

terça-feira, 22 de junho de 2010

Moda: DarthMaul

As modas vem e vão. Agora a moda não é mais fazer incisões na carne usando tinta (vulgo tatuar). Não só isso. Mas fazer implantes subcutêneos de objetos. Talvez inspirado no personagem do mal, de George Lucas, na hexologia Star Wars, o lendário Darth Maul, precursor do Darth Vaider.

Darth Maul - Personagem maligno do filme de George Lucas, Star Wars I. Nota-se além da tatuagem em rubro e negro, o aplique de chifres e o uso de lentes de contato laranjas.

Foi-se o tempo em que fazer marcas permanentes na carne usando nomes e imagens era tabu. Hoje já são tantos com tatuagens que os tatuados não se sobressaem na sociedade. Tinha que se inventar algo novo para chamar mais atenção.

A esmagadora maioria dos jovens que se enfeitam com tatuagens, brincos, piercings entre outros não são amados na família. Esta "diferenciação" forçada acaba por ser um pedido de socorro. "Ei olhem pra mim! Ei. Eu preciso ser notado! Eu estou aqui. Por favor olhem pra mim. Eu existo!" Isso não é piada. É algo muito sério. Porque se trata de uma alma que não se sente amada pelas pessoas que ela conhece. E se ela não se sente, muito porvavelmente é porque ela na verdade não é. E isso é muito triste.

Sim. Porque o intúito de se tatuar não é outro senão o de se consagrar como "diferente" dos demais. Algo redundande. Já que é sabido que não existem dois seres humanos iguais. Cada um é único. Mas talvez pela necessitade de ser notado. Necessidade de ser diferenciado dos demais. alguns optam por marcar suas carnes com tintas e imagens variadas.

O que pra todos, inclusive pra Deus, repito, é redundante. Pois Ele bem sabe de sua criação. Sabe de sua individualidade e unicidade. Por isso que uma das qualidades do amor de Deus é que ele é PESSOAL. Ou seja. Ele ama você. Mesmo que só existisse você no mundo inteiro. Se uma bomba explodisse e matasse a todos menos você. O amor de Deus por você não aumentaria, nem diminuiria. Seria o mesmo. É pessoal, incondicional e eterno.

Se tu não te tornas aquilo que és, acabas por tornar-se aquilo que não és.

Uma das modas mais recentes é o aplique subcutâneo de objetos no corpo. Em outras palavras. A aplicação de objetos de formas variadas (chifres, cabochões, varetas...) entre a pele e a carne, a fim de dar uma nova forma ao corpo. Qualquer semelhança com Darth Maul não é mera coincidência. Na realidade ao ver os chifres do Darth Maul não se imagina que uma pessoa tenha ânsia de colocar este tipo de implante. E pior que isso. O uso de lentes coloridas também é coisa do passado. Hoje na Austrália e nos Estados Unidos já se faz a tatuagem de globo ocular. Isso mesmo. Uma injeção de tinta na parte branca do olho.

Implante subcutâneo no braço esquerdo de um jovem. Nota-se as marcas dos pontos por onde foram introduzidos os objetos, próximo a tatuagem verde. Os implantes subcutâneos sempre estão associados com tatuagens e piercings.

As pessoas que querem chamar atenção pra si estão se desesperando. Porque sua tribo aumentou muito e eles deixarados de ser "direfentes". A apelação pelo "novo" é burlesca.


O culto ao corpo, muito presente no fim o século 20 e início do século 21 chegou a lotar academias.

O círculo vicioso:
As pessoas vão de carro pro trabalho com a desculpa de que se dão este conforto. Evitam ônibos, e transportes de massa. Bicicleta então é loucura. Andar a pé é "pra índio". Aí trabalham feito loucos. Para ganhar muito dinheiro. Para pagar as academias e personais trainers. Para poder queimar as calorias adquiridas nas fartas mesas de festas.

Todavia 95% dos que frequentam academias não a frequentam por questão de saúde. Mas por questão de estética. Unicamente. É o culto ao corpo perfeito. Já abordei algo sobre isso quando falei em IDOLATRIA. Isso porque Idolatria significa ao pé da letra "corpo adoração".

Não precisa parecer único, quando se sabe que já o é.
E essa sabedoria é alcançada com a aproximação de Deus.


A escolha da juventude de se afastar da Igreja e se aproximar de "modas" tem sérias consequências. Todas elas sofridas pelo autor da escolha. Jovem. Não seja burro. Você é único. Não há outro na terra igual a você. E isso é o que nos diferencia de todos os outros seres deste planeta. O ser PESSOA. Tomar consciência de que não sou um objeto, nem um animal. Sou uma ALMA. Isso é único.
Não preciso me diferenciar, quando eu já sei que sou único. Não preciso de tatuagem, nem implantes, nem piercing, nem nada. Porque sei que sou único.

Sou o que Deus pensa de mim. (Santa Terezinha do Menino Jesus)

O Padre Paulo Ricardo esclarece neste vídeo, dúvidas a respeito da tatuagem e do piercing. Ele explica que a transgressão não está no ato em si, de se tatuar e se furar, mas na intenção (cultura em que se insere), que existe por trás do ato. É como a história do padre que foi ao prostíbulo. O fato de ir não é pecado. Você pode ir a um prostíbulo e não pecar. Pecado é o que se fez, ou deixou de fazer lá. Ele pode muito bem, ter ido confessar alguém. Ou ter ido e negado uma confissão no leito de morte.... Entenda que Deus nos deu a Lei para que ela nos apresente o caminho. Daí a serguir ou não é opção de cada um. 


Não é o fato de se furar e tatuar que é errado. Mas sim, a situação que se encontra. O porquê do ato. Geralmente este tipo de ato está intimamente ligado a rebeldia. E o primeiro rebelde foi o filho da aurora que foi precipitado.


Um abraço e uma prece.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A linha do limite.

Limite é outra palavra inexistente no vocabulário do século 21. Por ter íntima ligação com a palavra censura. O detalhe é que "censura" é considerada palavrão neste século. Estamos vivendo a pós-geração do "é proibido proibir". As consequências de viver sem limites são desastrosas.

O limite é importante para impor a Ordem. Onde não há limites tende-se a gerar caos.

A palavra "limite" precisa voltar aos lares. (Padre Léo)

Fui lobinho, escoteiro, senior, pioneiro e chefe de tropa. Até meados do 1991 o escotismo no Brasil seguia uma linha reta. Sem curvas. Na época menino era escoteiro e menina era bandeirante. Da mesma forma que existiam colégios para moças e colégios para rapazes. Isso não era a tôa. Isso não era discriminação, nem precoceito como alegam os ativistas do caos. Não se tratava de uma sociedade retrógrada, nem de uma cultura inferior. Mas exatamente o contrário.

Tropa Senior. Acampamento do 25º e 5º Grupo Escoteiro no inverno de 1991. Eu sou o menor de pé com lenço azul. No escotismo os limites são fundamentais para segurança e sucesso nas metas. Havia hora pra tudo. E a desobediência não era tolerada. Isso é bom para formação do caráter.

A educação separada por sexo impunha limites. Era questão de ordem. Aquela primeira palavra escrita na faixa branca da bandeira nacional. Palavra esta que cambiou. Hoje no Brasil poderia se escrever DESORDEM no lugar de ordem na bandeira nacional que não faria diferença para o povo. Pois este já se acostumou com a "nova ordem" ou desordem. Aliás retrataria bem melhor a atual situação do nosso país. Seria bem mais realista e menos utópico.

As escolas foram se mesclando. Entrando na moda do misto. Todas elas... E infelizmente o escotismo também entrou nesta moda. Para seu fim. O que aconteceu em seguida foi uma DESFIGURAÇÃO do escotismo proposto por Baden Powell. A consequência imediata foi a extinção do bandeirantismo. Nenhuma menina queria ser mais bandeirante. Queria ser escoteira. Uma nova palavra. Uma nova ordem. Ou devo dizer DESORDEM.

Os jogos foram reduzidos pela metade, por causa do contato físico. Um menino não pode jogar um jogo de contato com uma menina. Isso ocasiona uma série de problemas. Aí ele mudaram a para jogos intelectuais. Nada contra. Mas na juventude o ser tem mais é que correr, gastar energia. Um jogo para pensar é bom. Mas é melhor, se possuir uma medição física.

É próprio do homem (ser masculino) lidar com coisas. Objetos... E é próprio da mulher lidar com pessoas. Sentimentos.... Por esta razão, a educação dividida por gênero é indiscutivelmente mais produtiva. Diria até que mais saudável. Não que na educação, o homem não possa ser educado para lidar com sentimentos e a mulher para lidar com objetos. Não só podem como devem ser educados.

Todavia, quando se coloca os dois gêneros juntos para educação. A qualidade cai drasticamente. Pois na avaliação, única para os dois gêneros, a mulher sempre vai se sobressair no que diz respeito a inteligência e sentimentos. E o homem sempre se destacará no físico e administração de objetos. Como este problema não é trabalhado nas escolas mistas, gera um grande abismo entre os gêneros.
Turma de 1995 do Colégio da Imaculada Conceição em Fortaleza Ceará. O fardamento apesar de rejeitado na minha adolescência rebelde, é fundamental para manter a ordem. E hoje vejo o quão é importante manter a ordem sobretudo na escola.

Muitas das desgraças presentes na sociedade atual é decorrente da educação sem limites. A tendência desta nossa sociedade, caso não haja uma mudança na educação é se "auto-destruir". Quando se ataca uma família por fora, o inimigo fica exposto. Fácil de identificar e eliminar. Mas quando o ataque vem de dentro da família, além do inimigo ficar camuflado, ainda causa um colapso no moral da família. Daí pra cair é só empurrar.

Antigamente o Pai era o primeiro a ser servido na mesa. Existia uma HIERARQUIA. Esta ORDEM ditava a estrutura da família, escola e consequentemente da sociedade. Com a destruição desta pirâmide. A estrutura foi desfeita. E o colapso da família, escola e sociedade está iminente.

Hoje não se coloca o filho pra estudar no Colégio Militar. Nem nas Escolas Católicas Tradicionais. Se coloca pra estudar nas instituições que prometem a custo de propagandas a passagem no vestibular. E eu pergunto: De que adianta o menino passar em medicina se pelo seu "caráter" ele irá ser um "mau médico" ou ainda pior, um "médico mau"?



Precisamos mudar urgentemente a maneira de educar nossos filhos. Precisamos colocar limites.

Um abraço e uma prece.

terça-feira, 8 de junho de 2010

A responsabilidade de quem ama!

Você é responsável por aquilo que cativas.

Quando cativamos pessoas. E elas se deixam cativar por nós. Surgem laços de amizade. Estes laços são eternos. Isso quer dizer que a responsabilidade por aquela pessoa é eterna. Não importando o tempo, nem a distância. Isso implica que as pessoas ligadas por estes laços podem ficar um tempo longe. Sem se ver. Mas a responsabilidade pela alma daquela pessoa, continua da mesma forma. por isso somos obrigados a rezar por elas.

E sentir saudade delas. É algo inevitável. E algo saudável. Acredito que as palavras saudade e saúde possuam a mesma raiz. Sentir saudade de alguém que amamos é saudável. E demonstrar amor para com os que amamos, para com os que nos foram confiados não é apego, nem outro sentimento exagerado. É simplesmente saber amar.

Quando se ama. Todos reparam. Todos observam. É algo que chama a atenção de todos. São Paulo já advertia isso. Vejam como eles se amam! O amor fraterno toca. Cura. Cria laços eternos. laços que não podem ser desfeitos.

"Ó laço que assim juntais. Duas coisas desiguais. Não desateis o que atais. Pois atando força dais."


E se alguma das almas que nos foi confiada se afastar. Temos a responsabilidade de ir atrás. É algo que somente quem ama de verdade, sabe quão doce e suave esta responsabildiade é. O que para os outros é visto como trabalho. Para quem ama, cuidar, se preocupar e dedicar seu tempo a pessoa amada, é uma graça transbordante de alegria e felicidade. Algo que extravasa do peito e não pode ser descrita com as letras do alfabeto que conhecemos.

Não basta dar bom dia. Nem ser simpático. Quem ama tem que entrar na vida do outro. Fazer da sua vida a vida do outro. E da vida dele a sua. Participar das derrotas e das vitórias. Participar dos problemas e das soluções. Ser responsável por quem cativamos é cuidar. É zelar pela vida do outro.


Um abraço e uma prece.

sábado, 22 de maio de 2010

A Poda verde.

Vista do Cruzeiro do Sul em cima da centenária de Sr. Juca Gomes.

Quando se poda um galho seco
. Um galho que está morto. Um galho que não dá fruto. Não há muitas coisas há aprender. Não há muito o que se falar. Nem há muito o que se entender. O galho era seco e obviamente tinha que ser cortado. O galho não dava frutos, logo a poda é perfeitamente compreensível. Não dolorosa. De modo que ninguém se opõe. Todos compreendem facilmente.

Agora quando a poda é em um galho verde. Um galho que dá frutos. Um galho vivo. Na maioria das vezes não entendemos. Se ele estava dando frutos, porque cortar? Assim pensamos. Quando a poda é num galho é verde. A planta sente. Quando a poda acontece num galho que dá frutos, a maioria das pessoas não aceita esta idéia. Trata-se de uma poda dolorosa. Que causa perturbações e até revolta por parte dos mais exaltados.

Não entendemos....

Pelo menos não no momento. Mas o sábio sabe que: "A palavra vale prata. Mas o silêncio vale ouro." E o tempo é o melhor remédio para o entendimento e compreensão das coisas. A paciência tudo alcança. Nada corre mais que ela.

E quando os outonos passarem. Equando o inverno for substituído por outro. E por outro. Aqueles galhos cortados, serão engrossados. Vários brotos surgirão. E cada um mais verde que o outro. Cada um com mais vida. E formarão uma belíssima copa.

Produzirão não mais como produziam naquele fino galho. Todavia, agora mais forte o galho, mais grosso. Aguenta uma carga maior de frutos. Através deste galho engrossado pela poda, passa-se mais seiva. E a produção dos frutos será mutiplicada.

Toda essa beleza e enorme quantidade de frutos é devida aquela poda verde. Aquela poda dolorosa. Que ninguém enxergava sabedoria na ação.

Aprendi com um valoroso mestre, uma singular frase. Quando todos os alunos reclamavam das provas do finado Professor Diogo no saudoso Colégio da Imaculada Conceição. Quando todos os alunos organizavam uma revolta com abaixo assinado para tirar o ilustríssimo Mestre Diogo, por causa de suas provas relâmpago que espalhavam pela sala um festival de notas baixas. O amado mestre proclama uma célebre frase:

"É o solo duro, que nos permite caminhar." (Professor Diogo Siqueira)

De fato. Com todas as reclamações. História (do Diogo), era uma das únicas matérias em que eu nunca fiquei recuperação. Porque o solo realmente era duro. Ou você estudava ou reprovava. É o solo duro que nos permite caminhar. Esta verdade é ausente na maioria das escolas do século 21.

A poda verde não faz sucesso. O solo duro não é querido. Contudo, sábio é aquele que consegue enxergar estas grandezas pedagógicas.



Um abraço e uma prece.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Como vestir-se

Milagrosa Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Original. Mais de 500 anos de mistério.

Olhai como se veste a mãe do meu Senhor!

No século 21 as pessoas procuram vestir-se de modo a expor o máximo possível o corpo. E quando falo de expor o corpo (templo do Espírito Santo) não estou restringindo as mini-saias, mini blusas e todos os outros minis.

Para expor o corpo não é necessário deixá-lo a mostra. Basta colocar uma lycra. As calças femininas, praticamente todas possuem lycra com a finalidade de mostrar toda a silhueta das pernas. Com isso, a mulher expõe seu corpo sem necessáriamente apresentar sua pele nua.

Há ainda mais chamariz. Se você reparar. Muitas calças, principalmente femininas, apresentam detalhes, muitas vezes brilhantes e reluzentes nos bolsos trazeiros. Com cores e formas variados.

Com que intenção?

Isso mesmo. É óbvio. De chamar a atenção das pessoas para aquele lugar em especial. Que não por acaso, cobre as nádegas. É uma placa de sinalização chamando a atenção para a uma região do corpo que o mundo massificou como ligado ao sexo.

Há uma moda entre os "metrosexuais" (nome dado por eles mesmos) de vestir as camisas chamadas "baby look" que possuem a mesma finalidade da calça de lycra. Expor o corpo sem apresentar a pele nua. Então não são só mulheres, as vítimas deste ataque. O homens são tentados não só a olharem, mas também a fazer com que sejam desejados pelas mulheres.

Você vai a missa com uma dessas roupas. E nem se toca. Mas está levando muitas pessoas a pecar. Roubando a atenção de Deus para si. Fazendo, na maioria das vezes sem saber, com que as pessoas deixem de olhar para Jesus Eucarístico e não só olhem para você, mas te desejem mais que a Deus.

É só parar e pensar um pouco. É muito sério.

O corpo é sagrado.

Porque?

Porque é nele que habita o espírito.

Por isso o corpo deve ser preservado. Cuidado. Amado. Expor o corpo é o mesmo que dizer:
- Olhem pra mim. Este templo é de todos. Todos podem vê-lo. Todos podem tocá-lo. Não há restrições para este templo.

É triste. Mas é verdade. 99% das pessoas que expõe seus corpos são pessoas carentes. Pessoas que necessitam de serem olhadas. Necessitam serem elogiadas. Necessitam serem desejadas.

Isso denota uma grande imaturidade espiritual. Leva a nos concluir que aquela pessoa ainda precisa ser sanada de muitas coisas.

Olhai como se vestem os antigos. São panos e mais panos.

Pintura de Jesus que cura um enfermo. Olhai as vestes. Não se identifica quem tem corpo escultural. Não se diferencia. Não se sobressai.

Quem ver uma mulher árabe jamais imaginará seu corpo. Ela pode possuir (do ponto de vista estético), um dos mais belos corpos do mundo. E no entanto este, está reservado ao seu esposo. E somente a ele. O fato da sua beleza ser escondida, a torna uma mulher de singular valor. Como uma jóia rara. Em que ninguém tem acesso.

Que lindo! Isso é que é amor! Se guardar para o esposo(a)

Não que você vá agora se vestir como um(a) árabe. Contudo, dê preferência a roupas que cubram bem o seu corpo e que sejam folgadas de modo a esconder o contorno de seu templo. Para que não leves a pecar aqueles que te vêem.

Por outro lado. Uma mulher ou homem, que expõe diariamente seu corpo. Todos os conhecem. Não é surpresa pra ninguém. E para seus esposos, é como apenas de um vaso que todos conhecem. Todos tocam. Não é raro. Isso deixa sem valor algum.

A roupa diz muito da personalidade das pessoas.

Nunca esqueci de uma frase do Frei Raniero Cantalamessa. Quando uma jovem indagou sua pregação sobre vestimentas e exclamou: Mas o que é bonito é pra se mostrar. A mulher tem mais é que andar mostrando mesmo. Se Deus criou os olhos é para que eles vejam tudo mesmo. E sabiamente Raniero disse: É. Mas no momento em que Deus criou os olhos. Ele também criou as pálpebras e nos deu o livre arbítrio, para fechar no momento oportuno.

Bendito seja o Deus vivo. Pois está sempre em socorro dos seus servos.


Um abraço e uma prece.

Católico não "fica"! Católico namora!

Católico que é Católico não "fica". Esse negócio de "ficar" é coisa de escravo. Escravo do sexo. Escravo dos sentimentos. Escravo do capiroto.

É interessante como as palavras são as mesmas. Maria Santíssima ao receber a visita do Anjo Gabriel exclamou: "Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a vossa palavra." em outras traduções diz: "Eis aqui a escrava do Senhor..."

Imagem de Nossa Senhora de Fátima. Maria soube servir a Deus como ninguém mais nesta terra.
Fonte: Arautos do Evangelho



Servo? Somente de Deus.

Para um Católico é preferível ser escrado de Deus que "acreditar" na lábia de Belzebu, de que será rei no inferno.

Mesmo porque, apesar de nos colocarmos como servos para Deus. Com Ele somos reis, sacerdotes e profetas.

No "ficar" beijos e abraços são as "unicas" atitudes. Ou seja. Eu uso seu corpo para obter prazer e em troca você usa o meu. E amanhã? ... Nem te conheço! as.

O "ficar" é nada mais nada menos que um treino para a promiscuidade. Um ensaio para a traição. Você acredita mesmo que um cara que passou a juventude "ficando" será fiel no matrimônio? ts ts ts.

Só no caso de "the people change". E somente neste caso, um jovem que foi treinado durante longos anos, a agir de uma determinada forma, poderá agir de outra. Somente se mudar.

Católico que é Católico namora. O namoro é um ensaio para o matrimônio. E ao contrário de como a mídia bombardeia a juventude de hoje. Namorar é tão somente conversar o outro.


Eu poderia usar a palavra conhecer. Mas até mesmo esta palavra foi distorcida pelo demônio na forma de sexo. Namorar não é beijar na boca. Nem viver agarrado feito bicho preguiça. Namorar é conhecer os gostos e desgostos do outro, com a finalidade de saber se aquele ser se você será capaz de amá-lo até o fim de sua vida. E quando digo amá-lo; digo compreender, aceitar, educar e crescer junto.

Os beijos e abraços são somente manifestações de alegria por tê-lo(a) consigo.



Um abraço e uma prece.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Prenda minha filha, porque ela me bateu!

Onde está a autoridade da família? Onde está o Pai? Onde está a mãe?

Costuma-se dizer que "os tempos mudaram". E com base nisso a mídia tenta impor a sociedade atual, novos conceitos. Esquecem-se pois, que os conceitos não mudam. O que era pecado, é pecado e sempre será pecado. O que era anormal, é anormal e sempre será anormal.

Saiba pois, diferenciar normalidade de comunidade. A gripe é comum a todos. Mas continua sendo uma doença e sempre será. Jamais a gripe será uma coisa boa, para o homem. Os remédios podem atenuar seus efeitos e até mesmo anular. Mas a gripe continuará sempre sendo uma doença.

Então essa de dizer que os tempos mudaram e que devemos aceitar novos conceitos. Isso é história pra boi dormir. Aliás. Isso é história pra te iludir. É assim que lúcifer trabalha. Iludindo as pessoas. Lhes vendendo um produto que ele não tem. E a sociedade atual compra na maior. Paga pra ser enganado. Literalmente.

Os Estados Unidos é o país da liberdade! Tudo pode! Verdade. Mas tudo tem suas consequências.
"você pode escolher o que plantar. Mas é obrigado a colher o que plantou!"

TUDO ME É PERMITIDO. MAS NEM TUDO ME CONVÉM. (São Paulo)

Ontem na TRU TV assisti a um vídeo policial, em que mostra a polícia americana sendo chamada pela mãe de uma adolescente de 15 anos, por ser agredida pela mesma. Dá pra acreditar? Uma mãe proibiu a filha de ir a uma festa. E obrigou a filha a entrar em casa. A filha reagiu com socos, mordidas, pontapés e puxou os cabelos da própria mãe. A mãe então ligou para a polícia e a filha acabou sendo presa por agressão doméstica. Dá pra acreditar nisso? Uma menina de 15 anos. Isso não é ficção não! É fato. Filmado pra todos verem.

A família foi tão dilacerada pelo demônio, que hoje necessita de um "poder de polícia" (externo) para pôr ordem em casa. Onde já se viu um filho agredir a mãe? E pior. A mãe por não ter o direito de dá uma "surra bem dada" na filha. Tem que apelar para o poder público para solucionar um simples problema de família. É o país da liberdade! Ou será o país da LIBERTINAGEM?

A mãe só apresentou uns arranhões e uma mancha roxa. E um vizinho deu testemunho. E pronto. Os policiais levaram uma jovem de 15 anos algemada, para a prisão. O que tá em discussão aqui não é a prisão da filha. Porque para uma menina que bate na própria mãe isso é básico. O que me chocou foi a inércia de autoridade da mãe. A mãe não pode bater na filha porque pode ser processada. Aí chama o poder público. Isso é o cúmulo da falta de autoridade materna.

Tem alguma coisa errado com o título desta postagem não? A mãe reclamando que apanhou da filha. Esse é o destino da falta de educação dos pais de hoje. Hoje os pais não querem educar seus filhos. Dá muito trabalho. Então terceirizam. Quem educam os filhos hoje é a rua, a TV, as revistas, os jornais....

"O pai que não quer ver o filho chorando, vai chorar por ele mais tarde."

Ícone da Sagrada Família. Jesus, Maria e José. Note as mãos
dos três unidas. Jesus aprendeu a ordem com a melhor mãe e o melhor padrasto.


Eu levei uma surra de cinturão do meu pai, com 18 anos de idade, simplesmente porque debochei de uma atitude dele. E não guardo nenhuma mágoa dele. Nem sou traumatizado. Nem nada. Muito pelo contrário. Tenho enorme respeito e amor por ele. Palmadas bem dadas nunca traumatizaram ninguém. Logicamente entende-se por "bem dada" aquela dada na hora certa, pelo motivo certo, na medida certa.

Apanhei muitas vezes. Desde criança. Fiquei muitas vezes de joelhos. Recebi muitas privações. Apanhei de chinela, cinturão, mãozada (é a que mais doía por causa da aliança, rsrsrs). E agradeço cada correção que recebi de meus pais. Foram graças a estas correções, de meu pai e de minha mãe, que hoje sou Mestre em Geologia, Técnico em edificações e eletrônica, Funcionário Público Federal, falo español fluente, tenho um bom casamento, sou Catequista, enfim; Todas as vitórias de minha vida devo a boa criação de meus pais (com palmadas, castigos e privações)

É isso que edifica. Hoje em dia tem mãe que bota uma capacete no menino pra ele brincar no parquinho, mas não é capaz de dizer um só "NÃO" pra ele. Deus me livre. O "não" edifica. Faz pensar. O "não" é muito mais importante que o "sim". Pois é ele que vai calejar os desejos do filho. É o "não" que vai ensinar o seu filho a ser um vencedor.

Certa vez minha mãe me chamou e eu, contaminado pela TV, rua e sabe lá o que, respondi: Quié?! ... Pra que? ... A resposta veio de imediato: - Quié não! Senhora! Você tá pensando que eu sou o que? Seu rapazinho. Você me respeite que eu sou sua mãe. E pá, pá, pá... Carão até baixar orelha; vista e por fim a cabeça.

Baixar a cabeça. Isso significa obedecer. Santo Estevão, o primeiro mártir da Igreja de Cristo disse: "Homens de dura cerviz, e de corações e ouvidos incircuncisos! Vós sempre resistis ao Espírito Santo. Como procederam os vossos pais, assim procedeis vós também!" (Atos 7, 51) Se referia aos judeus que relutavam em aceitar a Boa Nova.

Padre Paulo Ricardo me ensinou que "homens de dura cerviz" quer dizer homens que não dobram a coluna cervical. Mais precisamente dobram a cerviz ou pescoço. Em outras palavras: Não baixam a cabeça. Não obedecem! A obediência é fundamental para manutenção da ORDEM. Se uma família não tem ordem. Hierarquia. Ela se desmorona toda. Não fica pedra sobre pedra.

A mãe tem sua função na família. E o pai também tem a sua. A família é uma instituição divina. Foi criada por Deus. E tentar desfigurar a criação de Deus é obra de satanás. É isso que ele faz de melhor. Ludibriar. Enganar. Desfigurar a criação.




Um abraço e uma prece.